100 anos de Mestre Vitalino e sua obra
O Johnny Home Atelier é uma oficina de artes, voltada para a confecção de peças pintadas nos estilos Náutico, Country Americano e Bauer, Bonecas de Pano, Peças em Fuxico e Patchwork. O Atelier também produz peças do artesanato típico da região litorânea. Ministramos Cursos e Workshops.
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Festival Vale Mais - Registro oral mestra Dona Isabel
Mestra Dona Isabel uma joia da cultura brasileira...
domingo, 2 de setembro de 2012
Artesanato perde para os automóveis por pouco
Artesanato perde para os automóveis por pouco |
Durante uma viagem, as pessoas procuram experimentar uma série de sensações para gravar na memória. A câmera fotográfica não fica quieta. Procura-se sempre experimentar tudo o que se tem melhor ou diferente do lugar e da cultura visitada. E não pode ser qualquer coisa. Deve ser aquela própria do lugar. O artesanato é isso. É um objeto que registra as particularidades de uma cultura, de um povo, de um lugar. Com todas essas características, o segmento movimenta R$28 bilhões por ano, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Montante que representa cerca de 2,8% do PIB nacional, 0,2% a menos que a indústria automobilística, por exemplo, que corresponde a 3% do PIB. Um estudo da Organização Mundial de Turismo, divulgado este ano, indica também que, enquanto a indústria automobilística precisa de R$ 170 mil para gerar um emprego, com apenas R$50 garante-se matéria-prima e trabalho para um artesão. Hoje, em torno de 8,5milhões de brasileiros atuam nesse mercado, sendo 87% mulheres. Embora os números sejam otimistas, a figura do atravessador ainda é um dos principais obstáculos para a melhoria da qualidade de vida das comunidades artesãs. “O atravessador é que encarece o produto. Paga uma pechincha para o artesão e fica com a maioria do lucro. O artesão precisa ter condições de comprar os insumos para produção e negociar diretamente com o cliente final”, explica o designer e diretor do Museu do Índio, Jaime Lisboa. Lisboa fez um estudo durante mais de 10 anos sobre o porquê de alguns artesãos terem sucesso e outros não. Elaborou uma metodologia de desenvolvimento do artesanato no Estado e ajudou a consolidar a atividade em várias comunidades e os principais pólos atuais, como o de Icoaraci, os brinquedos de miriti, o mercado de jóias, semijóais e biojóias do Pólo Joalheiro – Espaço São José Liberto. Para o empresário e turismólogo, Carlos Siqueira, investir no mercado de artesanato é uma das alternativas para fortalecer o turismo no Estado. “O turista quando vem ao Pará quer levar uma lembrança daqui, das experiências que teve. Aquele simples objeto que ele compra que pode ter o valor monetário que tiver, vai gerar emprego e renda para muita gente. É nesse sentido que se deve olhar para o artesanato”, ressalta o empresário. Dentro dessa perspectiva, entre os dias 20 e 22 de agosto, em Salinas, Lisboa dará um curso sobre o artesanato com um fator da sustentabilidade do turismo no I Seminário de Turismo do Pará. O objetivo, segundo o próprio Lisboa, é incentivar uma nova mentalidade da empresa turística no Estado. “É mostrar que o artesanato está intrinsecamente ligado ao turismo, porque o turista quando vai a um lugar ele leva lembranças, lembranças olfativas, gustativas, culturais, ele leva uma lembrança de prazer e leva uma lembrança material que é o artesanato. Algo que ele vai olhar para aquele objeto e vai remeter àquelas férias, àquela visita. Olha só a importância desse artesanato nessa gravação linguística e mental desse lugar!”, enfatiza. Os dados acima em relação ao PIB já estão defasados... Fonte: www.semitur.com |
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Artesanato na TV Santa Cecília - Santos - SP - Programa No Ar
Aula de Artesanato na TV Santa Cecília - Santos - SP.
sexta-feira, 27 de julho de 2012
Adélia Borges dá palestra sobre Design
Adélia Borges é curadora especializada em design e jornalista independente. De 2003 a 2007 dirigiu o Museu da Casa Brasileira, em São Paulo. Tem mais de 10 livros publicados, entre eles “Design + Artesanato: O caminho brasileiro”. Foi curadora-chefe da Bienal Brasileira de Design Curitiba 2010.
Nesta palestra, Adélia fala sobre o “Design para os outros 90%” comentando sobre a influência do design na dimensão das pessoas. Veja aqui a apresentação:
O TED é uma organização sem fins lucrativos que se dedica às ideias que merecem ser espalhadas. Dia 19 de maio de 2012 rolou esse encontro com palestras que visavam criar um ambiente de inovação baseado na simplicidade, na motivação e na conectividade entre pessoas de diferentes áreas, porém com um interesse em comum: melhorar a vida nos centros urbanos.
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