domingo, 18 de novembro de 2012

Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo


Confira a programação do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo

 
PROGRAMAÇÃO DO CENTRO DE PESQUISA E FORMAÇÃO
O Centro de Pesquisa e Formação do Sesc é um espaço que pretende articular produção, formação e difusão de conhecimentos, por meio de cursos, palestras, encontros, estudos, pesquisas e publicações nas áreas de Educação, Cultura e Artes. Em atividade desde agosto de 2012, esse ambiente busca favorecer as trocas de saberes, bem como o compartilhamento de ideias e experiências.
O Centro de Pesquisa e Formação recebe neste mês de novembro o artesão e designer Renato Imbroisi. Nesse evento, o palestrante conta as experiências de sua trajetória de três décadas de trabalho com o artesanato brasileiro, onde desenvolve a pesquisa sobre a identidade e a diversidade cultural desse seguimento, bem como sobre os projetos realizados em inúmeras comunidades no Brasil e no mundo, onde incrementou o processo de criação e empreendedorismo, como forma de valorização social. Nesse encontro ele recebe artesãs da Associação Café Igaraí, que relatam suas experiências.
Artesanato como design e empreendedorismo
Apresentação sobre o processo de formação profissional de artesãos, abordando múltiplos aspectos como: desenvolvimento da criatividade e do senso estético; pesquisa e definição de identidade cultural regional e individual; aperfeiçoamento técnico; aprendizagem administrativa, associativista e empreendedora; treinamento da cooperação mútua para trabalho em equipe; autovalorização; convivência familiar; sustentabilidade e cuidado com o meio-ambiente. Os principais objetivos desta forma de capacitação são o desenvolvimento do indivíduo, a melhoria na habilidade técnica, a independência profissional e financeira que traz satisfação no trabalho e melhor autoestima. Serão apresentados diversos exemplos bem sucedidos de trabalhos em diversas comunidades brasileiras.
Com Renato Imbroisi (Designer e tecelão. Trabalha há mais de 30 anos com design de artesanato regiões do Brasil e do exterior, capacitando milhares de artesãos. Coautor do livro “Desenho de Fibra” – Editora Senac)
Convidado: Associação Café Igaraí (Mococa – SP)
10/11. Sábado, das 10h30 às 18h.
30 vagas.

R$ 50,00 (inteira)
R$ 25,00 (usuário inscrito no Sesc e dependentes, +60 anos, professores da rede pública de ensino e estudantes com comprovante)
R$ 12,50 (trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes)

Inscrições pelo Portal Sesc no endereço www.sescsp.org.br/centrodepesquisaeformação  , ou pessoalmente nas Unidades do SESC do Estado de São Paulo.
Endereço: Rua Pelotas, 141, 5º andar da Torre A.
Telefone: (11) 5080.3057
Horário: Terça a sexta, das 13h30 às 21h30. Sábados e feriados, das 9h30 às 18h.
Metrô: Ana Rosa 750m/Paraíso 1000m
PREFIRA O TRANSPORTE PÚBLICO

Texto: Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Guirlanda A Amizade Começa Quando Unimos Pontinho por Pontinho, Respeito, Amor e Carinho...

Guirlanda A Amizade Começa Quando Unimos 
Pontinho por Pontinho, Respeito, Amor e Carinho...


domingo, 16 de setembro de 2012

I Love Patch

Máquina de Costura
I Love Patch



domingo, 2 de setembro de 2012

Artesanato perde para os automóveis por pouco

Artesanato perde para os automóveis por pouco

Durante uma viagem, as pessoas procuram experimentar 
uma série de sensações para gravar na memória. A câmera 
fotográfica não fica quieta. Procura-se sempre experimentar 
tudo o que se tem melhor ou diferente do lugar e da cultura visitada. 
E não pode ser qualquer coisa. Deve ser aquela própria do lugar.
O artesanato é isso. É um objeto que registra as particularidades 
de uma cultura, de um povo, de um lugar. Com todas 
essas características, o segmento movimenta 
R$28 bilhões por ano, segundo o Ministério do Desenvolvimento, 
Indústria e Comércio. Montante que representa cerca de 
2,8% do PIB nacional, 0,2% a menos que a indústria 
automobilística, por exemplo, que corresponde a 3% do PIB.
Um estudo da Organização Mundial de Turismo, divulgado 
este ano, indica também que, enquanto a indústria automobilística 
precisa de R$ 170 mil para gerar um emprego, com apenas 
R$50 garante-se matéria-prima e trabalho para um artesão. 
Hoje, em torno de 8,5milhões de brasileiros atuam 
nesse mercado, sendo 87% mulheres.
Embora os números sejam otimistas, a figura do atravessador 
ainda é um dos principais obstáculos para a melhoria da qualidade 
de vida das comunidades artesãs. “O atravessador é que 
encarece o produto. Paga uma pechincha para o artesão e 
fica com a maioria do lucro. O artesão precisa ter condições 
de comprar os insumos para produção e negociar diretamente 
com o cliente final”, explica o designer e diretor do 
Museu do Índio, Jaime Lisboa.
Lisboa fez um estudo durante mais de 10 anos sobre o 
porquê de alguns artesãos terem sucesso e outros não. 
Elaborou uma metodologia de desenvolvimento do artesanato 
no Estado e ajudou a consolidar a atividade em várias 
comunidades e os principais pólos atuais, como o de 
Icoaraci, os brinquedos de miriti, o mercado de jóias, 
semijóais e biojóias do Pólo Joalheiro – Espaço São José Liberto.
Para o empresário e turismólogo, Carlos Siqueira, investir 
no mercado de artesanato é uma das alternativas para fortalecer 
o turismo no Estado. “O turista quando vem ao Pará quer levar 
uma lembrança daqui, das experiências que teve. Aquele simples 
objeto que ele compra que pode ter o valor monetário que tiver, 
vai gerar emprego e renda para muita gente. É nesse sentido que se deve 
olhar para o artesanato”, ressalta o empresário.
Dentro dessa perspectiva, entre os dias 20 e 22 de agosto, 
em Salinas, Lisboa dará um curso sobre o artesanato com um fator 
da sustentabilidade do turismo no I Seminário de Turismo do Pará. 
O objetivo, segundo o próprio Lisboa, é incentivar uma nova mentalidade 
da empresa turística no Estado. “É mostrar que o artesanato está 
intrinsecamente ligado ao turismo, porque o turista quando vai a 
um lugar ele leva lembranças, lembranças olfativas, gustativas, 
culturais, ele leva uma lembrança de prazer e leva uma lembrança material 
que é o artesanato. Algo que ele vai olhar para aquele objeto e vai remeter 
àquelas férias, àquela visita. Olha só a importância 
desse artesanato nessa gravação linguística e mental 
desse lugar!”, enfatiza.

Os dados acima em relação ao PIB já estão defasados...
Fonte: www.semitur.com